Acabei há dias a série de novelas de Tolstoi que andava a ler. Adorei-as a todas.
Passei a acender uma paixão que já imaginava sentir pelo Mário de Sá-Carneiro - Encontramo-nos oficial e definitivamente em A Confissão de Lúcio, que tenho devorado.
São tempos de boas leituras, de bons pensamentos. Sinto uma angústia estranha que se deve precisamente a uma certa falta de angústia. Tenho andado tranquilamente à mercê da odisseia dos dias - tenho vivido os passos sem pensar no trilho e, entretanto, tem corrido bem.
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